A senadora e ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT) cobrou
neste domingo, 10, do prefeito Gilberto Kassab (PSD) a inclusão de programas de
orientação sexual e combate ao preconceito contra homossexuais na rede de
ensino da Prefeitura de São Paulo. Segundo Marta, programas de orientação
às crianças da rede infantil nas escolas municipais tiveram início na
gestão Luiza Erundina e prosseguirram durante o seu governo, mas foram
abadonados no governo de Kassab. Para a senadora, houve um retrocesso.
"Eu fui a coordenadora do projeto (de orientação sexual) na
gestão da Luiza Erundina. E na minha (gestão)
fizemos a mesma coisa. Eu comentava com o prefeito Kassab que hoje não existe
mais isso. Todo esse trabalho de educação sexual faz parte dos ensinamentos e
tem que estar na escola", defendeu Marta, após discurso de abertura da
Parada Gay em São Paulo.
O
tema é delicado para o PT, que tentou promover o chamado kit gay na gestão
do pré-candidato do partido nas eleições municipais, Fernando Haddad, no
Ministerio da Educação. Depois de protestos de setores religiosos, Haddad
abandonou o projeto.
Kassab
afirmou que não fez uma crítica aguda, mas pediu apenas que haja abordagem ao
tema da homofobia em diversas frentes na Prefeitura.
Marta
seguiu para o trio elétrico de abertura da 16ª Parada do Orgulho LGBT de Sao
Paulo, de onde fez o percurso pulando e acenando para o público. Kassab e o
governador Geraldo Alckmin (PSDB) foram ao camorote oficial apenas.
Dos
candidatos a prefeito, Celso Russomanno (PRB) e Carlos Giannazi (PSOL) foram
acompanhar a Parada na Avenida Paulista. Jose Serra (PSDB) desmarcou em cima da
hora. Haddad havia viajado com a familia. Gabriel Chalita (PMDB) marcou evento
de pré-campanha no mesmo horário na zona leste. Fonte: Estadao
Jhunior Silva
Esse programa de orientação sexual visa também estimular a prática do homossexualismo, ou seja, os professores das escolas municipais, caso
seja implementado esse programa, serão obrigados a ministrar orientação sexual
para alunos imaturos e com nenhuma experiência de vida para lhe darem com um assunto precocemente tão delicado concernente a sexualidade .
Nas orientações sexuais proposta por Marta os professores terão o papel de “identificar”’
e incentivar potenciais alunos com “características” homossexuais, por conseguinte, trabalharão, encima desses alunos para que venham assumir sua
opção sexual como algo normal, e natural. A ideia da a senhora Marta Suplicy é infiltrar a doutrina gay na rede pública municipal de ensino, através de campanhas educacionais
camuflada de agenda gay, com intuito de fortalecer o movimento gay e atrair mais adeptos e seguidores para o movimento
gayzista.
Seus filhos serão educados sexualmente de uma forma errônea, na
qual o sexo será mostrado como um deus, que precisa ser adorado e cultuado, não importa a
maneira, desde que seja com proteção esta tudo bem. Essa medida vai fazer com
que mais adolescentes e jovens comecem mais sedo sua vida sexual sem ao mesmo finalizarem
os estudos, terem um trabalho e atingirem a maioridade.
Todo ato homofóbico é repugnante, contudo, quando se trata de você colocar seu ponto de vista, deixa de ser homofobia, porém, não é assim que Marta Suplicy e um nicho de congressistas pensam, querem colocar a homofobia como crime, focando apenas a prática quando ocorrer para o público LGBT, criando dessa forma leis que os proteja tudo converge para beneficiar esse público, com a criação de leis que tentam silenciar a igreja e vozes solidares que escoam solidarias.
Artigo Anterior