domingo, 10 de junho de 2012

Marta Suplicy quer programas de orientação sexual para o ensino público municipal


A senadora e ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT) cobrou neste domingo, 10, do prefeito Gilberto Kassab (PSD) a inclusão de programas de orientação sexual e combate ao preconceito contra homossexuais na rede de ensino da Prefeitura de São Paulo. Segundo Marta, programas de orientação às crianças da rede infantil nas escolas municipais tiveram início na gestão Luiza Erundina e prosseguirram durante o seu governo, mas foram abadonados no governo de Kassab. Para a senadora, houve um retrocesso.


"Eu fui a coordenadora do projeto (de orientação sexual) na gestão da Luiza Erundina. E na minha (gestão) fizemos a mesma coisa. Eu comentava com o prefeito Kassab que hoje não existe mais isso. Todo esse trabalho de educação sexual faz parte dos ensinamentos e tem que estar na escola", defendeu Marta, após discurso de abertura da Parada Gay em São Paulo.
O tema é delicado para o PT, que tentou promover o chamado kit gay na gestão do pré-candidato do partido nas eleições municipais, Fernando Haddad, no Ministerio da Educação. Depois de protestos de setores religiosos, Haddad abandonou o projeto.
Kassab afirmou que não fez uma crítica aguda, mas pediu apenas que haja abordagem ao tema da homofobia em diversas frentes na Prefeitura.
Marta seguiu para o trio elétrico de abertura da 16ª Parada do Orgulho LGBT de Sao Paulo, de onde fez o percurso pulando e acenando para o público. Kassab e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foram ao camorote oficial apenas.
Dos candidatos a prefeito, Celso Russomanno (PRB) e Carlos Giannazi (PSOL) foram acompanhar a Parada na Avenida Paulista. Jose Serra (PSDB) desmarcou em cima da hora. Haddad havia viajado com a familia. Gabriel Chalita (PMDB) marcou evento de pré-campanha no mesmo horário na zona leste. Fonte: Estadao

Jhunior Silva
Esse  programa de orientação sexual visa também estimular a prática do homossexualismo, ou seja, os professores das escolas municipais, caso seja implementado esse programa, serão obrigados a ministrar orientação sexual para alunos imaturos e com nenhuma experiência de vida para lhe darem com um assunto precocemente tão  delicado concernente a sexualidade . 
Nas orientações sexuais proposta por Marta os  professores terão o papel de “identificar”’ e incentivar potenciais alunos com “características” homossexuais, por conseguinte, trabalharão, encima desses alunos para que venham assumir sua opção sexual como algo normal, e natural. A ideia da  a senhora Marta Suplicy é  infiltrar a doutrina gay na rede pública municipal de ensino, através de campanhas educacionais camuflada de agenda gay, com intuito de fortalecer o movimento gay e  atrair mais adeptos e seguidores para o movimento gayzista.
Seus filhos serão educados sexualmente de uma forma errônea, na qual o sexo  será mostrado como um  deus, que precisa ser adorado e cultuado, não importa a maneira, desde que seja com proteção esta tudo bem. Essa medida vai fazer com que mais adolescentes e jovens comecem mais sedo sua vida sexual sem ao mesmo finalizarem os estudos, terem um trabalho e atingirem a maioridade. 
Todo ato homofóbico é repugnante, contudo, quando se trata de você colocar seu ponto de vista, deixa de ser homofobia, porém, não é assim que Marta Suplicy e um nicho de congressistas pensam, querem colocar a homofobia como crime, focando  apenas a prática quando ocorrer para o público LGBT, criando dessa forma leis que os proteja tudo converge para beneficiar esse público, com a criação de leis que tentam silenciar a igreja e vozes solidares que escoam solidarias.