A substância, inclusive, já integra a lista de remédios considerados essenciais para fins obstétricos pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Em
reuniões com técnicos do Ministério da Saúde, que vão ocorrer na segunda e na terça-feira,
a sugestão será defendida pelo coordenador do Grupo de Estudos sobre o Aborto
da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Thomaz Gollop. “Se
você não pode atender a interrupção na rede pública, queremos, pelo menos,
orientar para evitar complicações mais graves. Devemos ter o uso controlado,
como é o caso dos antibióticos, com acompanhamento médico.”
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